Deve-se ter o entendimento claro
de que a suddha-jiva [o ser vivo em seu estado puro] não é desfrutadora da felicidade
material, tampouco experimenta aflição. No entanto, como a jiva nasce da
tatastha shakti [a energia marginal], tão logo ela se identifica com o corpo, o
qual é fruto do contato com maya [ilusão / potência externa], desenvolve-se um
ego mediante o qual ela sente experimentar felicidade e tristeza materiais.
Comentário de Srila
Srimad Bhaktivedanta Narayana Gosvami Maharaja no seu Srimad
Bhagavad-gita 13.21.