Consciente ou inconscientemente, estamos
procurando a coisa perfeita, mas estamos equivocados. Isso é māyā.
Estamos procurando, buscando por satisfação, pelo patamar mais baixo: a satisfação do
sentido, depois a satisfação intelectual e por fim a satisfação da alma. Isto é
o que é desejável: a satisfação da alma—satisfação permanente—não a satisfação
temporária e condicionada.
Não devemos buscar a satisfação externa, mas a
satisfação interior e indiscriminada. Prahlād Mahārāj disse: “Na te
viduḥ svārtha-gatiṁ hi Viṣṇum”, aqueles que anseiam por satisfação externa
não sabem, eles não podem detectar que seu anseio interno é pela substância e
não pelo invólucro. O invólucro está se conectando com o invólucro, mas a alma
interna está procurando pelo toque da Superalma interna presente em todo mundo. Sem
isso, não haverá como acabar com o inquirir ou com a satisfação.