Por milhares de anos Tulasi foi adorada na Índia e, lentamente, fez o seu caminho para o oeste através de rotas comerciais ligando a Índia a Pérsia e a Grécia.
Tulasi desempenha um papel importante no cristianismo ortodoxo (incluindo grego, búlgaro, sérvio, macedônio e romeno). Segundo a tradição ortodoxa quando os discípulos de Jesus foram ao sepulcro dele o encontraram vazio, mas em toda a área havia florescido Tulasi. Os gregos chamavam Tulasi de 'Holy Basil', da palavra grega 'basileus' que significa rei/realeza por que era reservado para o maior.
Várias centenas de anos mais tarde, Helena, mãe do imperador Constantino, fez uma peregrinação a Jerusalém em busca de relíquias sagradas. Diz-se que ela encontrou uma colina estéril apenas coberta do doce aroma de Tulasi, e sobre a escavação encontrou a verdadeira cruz debaixo da planta Tulasi.
Porque Tulasi foi descoberta tanto na cruz como no túmulo de Cristo, os cristãos ortodoxos tradicionais a viram como um símbolo do paraíso, de renascimento espiritual e santidade. Esta planta sagrada foi cultivada em mosteiros ortodoxos e se tornou parte dos santos rituais - para borrifar água benta sobre os praticantes, para criar os santos óleos para ungir, para adornar o altar e para a guirlanda da cruz.