A história de Tulasi no cristianismo.


 
 
 Entre os praticantes védicos, Tulasi “A Incomparável”, é vital na adoração do Senhor Vishnu. Como Vrinda Devi, ela organiza os passatempos de Sri Sri Radha Krishna nas florestas de Vrindavan. Os devotos sempre oferecem comida ao Senhor acompanhada de uma folha de Tulasi. Além disso, os Vaishnavas cantam e usam contas sagradas feitas de sua madeira e, em algumas tradições, ungem seus corpos com argila sagrada na forma de sua folha.
 
Por milhares de anos Tulasi foi adorada na Índia e, lentamente, fez o seu caminho para o oeste através de rotas comerciais ligando a Índia a Pérsia e a Grécia.

 Tulasi desempenha um papel importante no cristianismo ortodoxo (incluindo grego, búlgaro, sérvio, macedônio e romeno). Segundo a tradição ortodoxa quando os discípulos de Jesus foram ao sepulcro dele o encontraram vazio, mas em toda a área havia florescido Tulasi. Os gregos chamavam Tulasi de 'Basílio Sagrado', da palavra grega 'basileus' que significa rei/realeza por que era reservado para o maior. 

 Várias centenas de anos mais tarde, Helena, mãe do imperador Constantino, fez uma peregrinação a Jerusalém em busca de relíquias sagradas. Diz-se que ela encontrou uma colina estéril apenas coberta do doce aroma de Tulasi, e sobre a escavação encontrou a verdadeira cruz debaixo da planta Tulasi. 


 

 Porque Tulasi foi descoberta tanto na cruz como no túmulo de Cristo, os cristãos ortodoxos tradicionais a viram como um símbolo do paraíso, de renascimento espiritual e santidade. Esta planta sagrada foi cultivada em mosteiros ortodoxos e se tornou parte dos santos rituais - para borrifar água benta sobre os praticantes, para criar os santos óleos para ungir, para adornar o altar e para a guirlanda da cruz.

 Este é simplesmente um exemplo da influência da cultura védica no mundo.