Deus não é um comerciante comum. Se estou doente, não devo simplesmente pedir: "Ó Deus, cure minha doença!” e se sou pobre não devo apenas orar: “Ó Deus, dê-me dinheiro!”. Essa conexão mercenária não é muito feliz. Sem dúvida, tem algum significado porque, ao menos, inclui o pensamento de existir algum poder superior. No entanto, o melhor é aproximar-se de Deus sem esperar dEle algo mundano.
Devemos desejar Deus, que é a fonte de toda opulência — e não devemos desejar qualquer outra coisa que possamos considerar valiosa. Devemos depender dEle — “Ó Senhor, dê-me o que é bom, eu sou um ser imperfeito, eu não sei o que é bom e o que é mal, por favor, forneça-me o que Você considerar ser bom para mim”. Essa é uma melhora na oração a Ele.
No que se refere a benefícios mundanos, o melhor é aceitar a condição de serviço imaculado para O mais elevado: “Eu quero Você, meu Senhor, e nada mais”.