Ramanujacarya: o acarya original da Sri-sampradaya.


Ramanujacarya
 Ele é o acarya da Sri-sampradaya. O acarya original da Sri-sampradaya é Laksmi devi, mas em Kali-Yuga, o acarya é Ramanujacarya. Ele pregou a doutrina Visishtadvaita (monismo qualificado)*. E a deidade adorável da Sri-sampradaya é Laksmi Narayana.

 Quando o Senhor Sri Caitanya Mahaprabhu viajou para o Sul da Índia, ele ficou na casa dos tios de Gopala-bhatta Gosvami, que se chamavam Tirumala-bhatta, Vyenkata-bhatta e Prabhodananda Sarasvati-pada, todos da Sri-sampradaya.

O nome dele é Ramanuja.  Anuja significa o irmão mais novo. Então Ramanuja significa “o irmão mais novo do Senhor Rama”. 
[Sri Ramanujacarya é uma encarnação de Lakshman]

Sri Sita-Rama e Laksamana
  O Laksamana do Rama-lila, apareceu agora na forma de Sri Ramanujacarya e outro nome dele também é Lakshman Desik. Desde a infância, Ramanujacarya era muito poderoso. Ele tinha aprendido todas as escrituras de um guru impersonalista que se chamava Yadavacarya.

  Um dia, Ramanujacarya estava massageando as costas de seu gurudeva com óleo e um dos discípulos perguntou para este gurudeva sobre um sloka do Chandogiya-Upanisad que exaltava a beleza dos olhos do Senhor Visnu.

tasya yatha kapyasam pundarikame vamaksini (Chandogya Upanisad 1.6.7)

  A palavra mencionada no sloka era “kapasyasam”. Que é a reunião das palavras “kapasa” e “asam". Yadavacarya explicou que esta palavra “kapasya” significava “kapa-macaco” e “asam-traseiro”; ou traseiro do macaco. O traseiro do macaco tem duas partes, é vermelho, e as duas partes parecem dois olhos. Então, o guru impersonalista explicou que os olhos do Senhor são como a bunda vermelha de um macaco.

 Então, Ramanujacarya começou a chorar: "Por que meu Gurudeva está dando esta explicação estúpida? Os olhos de Deus são tão lindos como um lótus desabrochado. Por que ele está comparando os olhos de Deus com o traseiro de um macaco?"

 Ramanujacarya continuou a massagear as costas do guru impersonalista com óleo, mas ao chorar, as lágrimas começaram a cair nas costas de seu Guru. O guru virou e perguntou: "Por que você está chorando?" Ramanujacarya, um menino bem pequeno, disse: "Gurudeva, porque você deu este exemplo de que os olhos de Deus são como o traseiro vermelho de um macaco?"

 Yadavacarya era impersonalista, então ele alegou que Deus não tem olhos, não tem forma, é nirvisesa [sem atributos], por isto que comparou os olhos de Deus com o traseiro vermelho de um macaco. O Brahman, para os impersonalistas é nirakara, nirvisesa, não tem forma, não tem olhos, não tem nada disto.
Ramanujacarya 

 Ramanujacarya perguntou: Então, porque os Upanisads comparam os olhos de Deus com “Kapasa”? Yadavacarya respondeu: "Por isto que o significado é simples 'como a bunda de um macaco' ”. Mas Ramanujacarya disse: "Não, gurudeva. Sua resposta está equivocada e na verdade você está criticando Deus".

 Yadavacarya ficou muito zangado e disse: “Ei!!! Você falou demais para um menino. Você entende de sânscrito? Entende que Kapasyasam significa a bunda vermelha de um macaco?”

 O menino Ramanujacarya disse: “Gurudeva, sua explicação está totalmente errada”. E o Guru falou: “Ok então. Você, um menino, sabe mais do que eu? Fale-me !”

 Então, aquele menininho Ramanujacarya deu uma explicação maravilhosa de que a palavra Kapasyasam significa “os olhos de Deus são muito belos, como um lótus desabrochado.” Ele dividiu a palavra em duas: Kopi e Asam. KOPI significava o Sol; e ASAM significa desabrochar.

 Ramanujacarya explicou o significado do sloka: “O Sol  tira a água com seus raios e assim, o lótus desabrocha”, pois a palavra sânscrita ASAM também pode significar desabrochar. E também significa “aquele que faz o lótus desabrochar”, que é o Sol. Quando o Sol raia, o lótus desabrocha. Assim, a explicação completa deste sloka é que “os olhos de Deus são como um lótus desabrochado”.

 Yadavacarya, o guru impersonalista, tinha comparado os olhos de Deus com a bunda vermelha de um macaco. Mas este menino, Ramanujacarya, apesar de ser um garoto, explicou que KAPASYAM significa o lótus desabrochado; e que os olhos de Deus são belos, comparados a um lótus recém-desabrochado. Um dos nomes do Senhor é exatamente KAMALA-NAYANA, "aquele que possui olhos como de lótus". As escrituras explicam que os olhos de Deus são belíssimos, tais como um lótus [kamala-nayana].

Sri Yamunacarya

 No sastra explica que quando o guru é mayavadi, você tem que abandoná-lo. Ramanujacarya o abandonou e tomou abrigo aos pés de lótus de Srila Yamunacarya.

 Palavras de Srila Bhaktivedanta Vana Goswami Maharaja.


* Só Deus existe. Tudo o mais que é visto são Suas manifestações ou atributos. Deus ou Senhor Narayana de Sri Ramanuja é um todo orgânico complexo - Visishta - embora seja um. Daí o nome Visishtadvaita.

Sri Ramanujacarya

O que é o Shivratri ( ou Shiva ratri)?


   "Ratri" significa a noite, o tempo de descanso, quando tudo fica quieto e pacífico. Shivratri significa 'A Noite de Shiva' e é observado em homenagem ao Senhor Shiva. De acordo com o Shivapurana, quando Parvathi perguntou a Shiva o que mais lhe agradava, ele teria respondido: "A 14ª noite da lua nova, na quinzena escura durante o mês de phalgun, é o meu dia mais favorito”. É conhecido como Shiva ratri. Este dia traz um profundo descanso à mente e ao espírito.

 É celebrado com Rudrabhishekam (cantar dos antigos mantras védicos acompanhados de uma cerimônia de lavagem do Shiva Linga com leite, coalhada, mel, água de rosas, etc). 

  É considerado um dia auspicioso para o crescimento espiritual e a realização material.



 Srila Bhaktivedanta Narayana Maharaja  comenta o Shivratri:  "Honramos o Senhor Shiva pelo grande  vaisnava e Guru que ele é, mas não o adoramos em separado. Observamos Shiva-ratri, o dia do aparecimento do Senhor Shiva, e o glorificamos por causa de seu relacionamento com Sri Krsna. Conforme escreve Srila Sanatana Goswami em seu Hari-bhakti-vilasa, todos os vaisnavas devem observar Shiva caturdasi (shiva-ratri). Sem dúvida, pela observância deste dia, devemos honrar o Senhor Shiva, o detentor de todas as boas qualidades".

"Ó guardião de Vrndavana! Ó Soma, todas as glórias a você! A lua adorna a sua testa e os sábios encabeçados por Sanaka, Sanandana, Sanatana e Narada o adoram! Ó Gopisvara! Desejoso de que você me conceda prema aos pés de lótus de Sri Sri Radha-Madhava, os quais realizam passatempos jubilantes em Vraja-dhama, presto-lhe reverências repetidas vezes." (Sankalpa-kalpadruma 103).

Fonte: Shiva, entre a Matéria e o Espírito de Srila Bhaktivedanta Narayana Maharaja.

Rudrabhishekam
Rudrabhishekam Puja





Srila Bhaktivedanta Vana Goswami Maharaja descreve Srila Madhvacarya.


 
  
   O acarya da Sri Brahma-sampradaya é SRI MADHVACARYA. O acarya original dessa sampradaya é Brahma-ji.

    Madhvacarya é uma encarnação de Bhimadev [um dos cinco pândavas], da deidade que preside o ar [Vayu-devata], e de Hanuman. Ele é um acarya muito poderoso. E a filosofia que ele predicava era o dualismo ou dvaita-vada.

Sri Madhvacarya
    Para começar ele falou sobre cinco diferenças entre Brahman [o Supremo], jiva [a entidade  viva] e a matéria [1.diferença entre a Verdade Absoluta e a alma jiva; 2.entre a Verdade Absoluta e a matéria3.entre a matéria inerte (jara) e a jiva;  4.entre jiva e jiva; e 5.entre matéria e matéria]. Esta filosofia se chama Panca-bhedha (as cinco diferenças).

   Madhvacarya também escreveu um comentário ao vedanta-sutra chamado Madhva-bhashya e  os comentários, bhrihad-bhasya e anu-bhasya. Para uma sampradaya [escola] ser reconhecida como fidedigna, ela precisa de um comentário sobre o vedanta-sutra. Por isso que Madhvacarya escreveu esses três comentários sobre o vedanta-sutra. Não é fácil de entender o vedanta-sutra.

BALA-GOPAL
   Madhvacarya fundou quatro ashramas. Em cada ashrama ele deixou dois sannyasis, onde eles adoravam Bala-Gopal, a forma de Krsna segurando um bastão de bater iogurte.

   Na sampradaya de Madhvacarya, houve a manifestação de gopi-bhava [sentimento espiritual no humor das gopis]. Na verdade, a razão principal de Mahaprabhu ter aceitado a Madhva-sampradaya, é por causa disto, por causa da presença do humor de gopi-bhava nesta sampradaya. O humor de Mahaprabhu é o mais elevado, por isto ele aceitou a Brahma-madhva-sampradaya.

   Madhvacarya explicou diretamente a filosofia do dualismo, de Brahman e Brahman-shakti. Naquela época, os impersonalistas, os advaitavadis (mayavadis), eram muito poderosos. Eles pregavam a filosofia de que só existia o Brahman e não existia outra coisa. Que não existe diferença entre a alma [jiva] e Brahman [Deus]. Mas Madhvacarya levantava os dois dedos e declarava: “Não”. Existe Brahman, Deus, mas existe brahman-shakti, a potência de Deus. Mas não há diferença entre a potência [sakti] e quem possui a potência [saktiman]. Logo, não existe diferença entre Krsna [saktiman] e suas potências [sakti].

  Madhvacarya, com a filosofia do dualismo dvaita-vada explica tudo isto muito bem, através das cinco diferenças panca-bedha

  A maior ênfase que Madhvacarya dá em sua filosofia é este ponto do dualismo, a diferença entre Deus e as suas potências [Brahman e Brahman-shakti ]. Porque os impersonalistas, advaitavadis, acreditam que existe somente uma Verdade Absoluta, Deus, mas esta Verdade não possui potência. A filosofia do dualismo de Madhvacarya dá muita ênfase nisto, no dualismo.  Deus [Brahman] e a potência de Deus [ Braman-shakti].

Explicação de Srila Bhaktivedanta Vana Goswami Maharaja.

Qual o “tamanho” da alma?



  Bhagavan (Deus) é VIBHU-CAITANYA, o GRANDE ser consciente. E a jiva, as almas, são ANU-CAITANYA, seres conscientes INFINITESIMAIS, ou muito pequenos.

    Afinal de contas, qual o “espaço” de um ser vivo, da alma? Se você pegar a ponta de um fio de cabelo, dividir em 100 partes, e dividir um centésimo desta parte em 100 vezes, este é o espaço ocupado por uma alma. Dá para dividir a ponta de um fio de cabelo em 10 partes?

"Quando o ponto superior de um cabelo é dividido em cem partes e novamente cada uma dessas partes é dividida em cem partes, cada uma dessas partes é a medida da dimensão da alma espiritual". Śvetāśvatara Upaniṣad (5.9)

  E esta alma, esta jiva, tão pequenina, quando está em nosso corpo ,é QUE FAZ O CORPO FUNCIONAR. Não dá para ver a alma com os seus olhos materiais, porque as jivas são transcendentais e muito pequenas. São centenas de milhares de vezes menores do que uma molécula.




Palavras de Srila Bhaktivedanta VANA Maharaja.

Qual é a diferença entre os seres vivos [JIVA] e a matéria inerte [JARA]?


  As entidades vivas, os seres conscientes, possuem três características: elas sentem, possuem desejo e conhecem.
  Já a matéria inerte não possui estas três características. JARA, inerte, é uma pedra, um tijolo.
  A palavra adequada em sânskrito é CETA e JARA, ou seja, aquilo que é CONSCIENTE e aquilo que é inerte e inconsciente (JARA).

Palavras de  Srila Bhaktivedanta VANA Maharaja.

Qual a diferença entre uma alma e outra?


  Algumas almas estão no modo da ignorância [tamo-gunis], outras estão no modo da bondade [sattva-gunis] e outras no modo da paixão [raja-gunis].

   Mesmo quando as almas estão liberadas, existem diferenças entre elas. Mesmo liberadas, existem almas que irão adorar Deu no humor de dasya-bhava [servidão], outras irão adorar Deus em madhurya-bhava [conjugal] e outras irão adorar em sakhya-bhava [amizade] e vatsalya [parental].

  Existem diferenças tanto quando as almas estão no estado condicionado e quanto no estado liberado. No estado condicionado existem diferenças entre nossos corpos, como a diferença entre o corpo de um homem e o de uma mulher.

  No estado liberado, também existem diferenças entre os corpos. Por exemplo, aqueles devotos que estão na rasa, no relacionamento com Krsna em dasya, sakhya, vatsalya; eles vão ter um corpo masculino, mas quem está no humor conjugal com Krsna [madhurya], terá um corpo feminino.

  Srila Bhaktivinoda Thakur explica no seu livro Jaiva-Dharma, que aquelas almas que servem a Krsna sob a orientação de mãe Yasoda, também possuem um corpo feminino, como por exemplo, Putana. Putana tentou matar Krsna, mas Krsna  libertou-a e ela serve a Krsna sob a orientação de Mãe Yasoda.


  As almas que servem no humor conjugal recebem sempre um corpo feminino, como por exemplo, as gopis e as manjaris.


 Explicação de Srila Bhaktivedanta Vana Maharaja, proferido no dia 26 de janeiro de 2018, em ILHABELA/SP.



Qual a diferença entre Isvara (Deus) e as jivas [entidade viva]?



   Deus é um só e este Isvara é o controlador supremo; e as Jivas são inumeráveis, pois existe uma quantidade infinita de almas [ananta-jivas]. Deus é o controlador supremo de maya [maya-disha]. E as jivas, as almas, são [maya-vasa]. Elas são totalmente controladas por maya.

   O próprio Mahaprabhu explicou que Deus, o Senhor é o controlador de maya, e as almas são controladas por maya.

"O Senhor é o mestre das potências, e a entidade viva é o servo delas. Essa é a diferença entre o Senhor e a entidade viva.” [CC madhya 6.162]



  Mahaprabhu não criou nenhuma sampradaya. Ele simplesmente aceitou a brahma-madhva-sampradaya. Por isto que o nome de nossa sampradaya é BRAHMA-MADHVA-GOUDIYA-SAMPRADAYA. Mahaprabhu,humildemente, respeitou todas as sampradayas, retirou e aceitou a essência de cada uma delas.

  Deus é um, as almas são várias. Deus é [vibhu], muito grande e as almas são muito pequenas, infinitesimais [anu]. Deus é o controlador supremo de maya; e as almas estão controladas por maya. Deus está além da influência dos gunas [modos da natureza material].

  Deus, Bhagavan, Hari ou Visnu está além de maya e além dos modos da natureza material. Já as almas estão sob a influência dos três gunas [tama, raja e sattva-gunas]. As almas podem ficar apenas em um corpo de cada vez, mas Deus está em toda parte. Deus é uma testemunha das atividades de todos os seres vivos (sarva-saksi).

   Deus diz: "Eu sou a testemunha das atividades de todos os seres vivos. Eu vejo tudo o que todos estão fazendo (eko saksi)"; Ele é aquele que tudo vê. Ele é um só, mas ao mesmo tempo vê o que todos estão fazendo. Esta é a diferença entre Deus e as almas. 

Palavras de Srila Bhaktivedanta VANA Maharaja, proferido no dia 26 de janeiro de 2018, em ILHABELA, SP.

A árvore Imli em Vrndavana.


A árvore Imlitala
   
   Nos momentos dos passatempos de Krsna em Vraja, a ancestral árvore Imli (tamarindo) que existia aqui era enorme! Esta árvore desapareceu, e desde então uma nova árvore imli permanece neste local.

   Em meio à Rasa-lila, Krsna desapareceu a fim de dissipar o orgulho das gopis, devido à grande boa fortuna que tinham (saubhagya-mada) e para apaziguar o mana de sua Priyaji. Ele seguiu Priyaji até Srngaravata, onde Ele começou a decorá-la com belas flores. Nesse momento, as outras gopis que procuravam por Krsna, se aproximaram do local onde Radha e Krsna estavam. Sri Krsna pediu à Priyaji para deixarem o local, mas Ela disse: “Eu sou incapaz de caminhar. Carregue-me em seus ombros”. Krsna se abaixou, indicando à Priyaji que sentasse em Seus ombros. Exatamente quando Ela ia fazer isso, Krsna desapareceu novamente. Agora, Ela também lamentava em separação: “Oh Natha, Oh Ramana!” e desmaiava. As outras gopis ficaram muitos angustiadas ao encontra-lA nesta condição.

A àrvore imli coberta


 Tendo deixado Srimati Radhika, Sri Krsna começou a sentir profunda separação. Sentado sobre a árvore Imlitala, às margens do Yamuna, Ele ficou tão absorto em pensamentos sobre Radha, que Seu brilho corpóreo se tornou dourado assim como o dEla.

A parte frontal do templo

   Enquanto visitava Vraja, cerca de quinhentos e cinquenta anos atrás, Sri Caitanya Mahaprabhu residiu por muitos dias no Akrura-ghata. Diariamente, Ele vinha a esta belíssima Imlitala-ghata às margens do Yamuna, onde Ele permanecia imerso em bhava quando Ele cantava os Santos Nomes do Supremo Senhor Hari.


As vacas dentro do templo

Srila Bhakti Saranga Gosvami Maharaja: a erudição personificada.


 Srila Bhakti Saranga Gosvami Maharaja
    
 Famoso por sua erudição e palestras brilhantes, dedicou sua vida à missão de pregação de seu mestre espiritual, Srila Bhaktisiddhanta Sarasvati Thakura Prabhupada. His efforts extended even into Western countries. Seus esforços se estenderam mesmo para os países ocidentais. On his first visit to Sri Caitanya Matha in Mayapura he was introduced to his Gurudeva by Srila Bhakti Prajnana Kesava Gosvami Maharaja, with whom he shared a lifelong, intimate friendship. Em sua primeira visita a Sri Caitanya Matha em Mayapura, ele foi apresentado ao seu Gurudeva por Srila Bhakti Prajnana Kesava Gosvami Maharaja, com quem compartilhou uma amizade íntima.

Inspired by the divine message of his spiritual master, Srimad Atulacandra Bandopadhyaya (later known as Srila Bhakti Saranga Gosvami Maharaja) gave up his high ranking government position and his home to join the mission of his Gurudeva. Inspirado pela mensagem divina de seu mestre espiritual, Srimad Atulacandra Bandopadhyaya (mais tarde conhecido como Srila Bhakti Saranga Gosvami Maharaja) desistiu de sua posição governamental de alto escalão e de sua casa para se juntar à missão de seu Gurudeva.
 Após o desaparecimento de Srila Prabhupada, ele recebeu a iniciação sannyasa de Srila BR Sridhar Maharaja e fundou a Sri Gaudiya Sanga.

Imli Tala Temple
   Srila Bhakti Saranga Gosvami Maharaja recuperou o lugar sagrado ImliTala em Vrndavana. Também estabeleceu um Navadvip Dham Parikram e um templo no local de encontro de Sri Sri Nitai Goura em Mayapur (Nandan Acharya Bhavan). This Sri Gaura-Nityananda Mandir is said to be the site of Nandana Acaryas' house, the place where Lord Caitanya and Lord Nityananda Prabhu first met. Este Sri Gaura-Nityananda Mandir é dito ser o local da casa de Nandana Acarya, o lugar onde o Senhor Caitanya e o Senhor Nityananda Prabhu se encontram pela primeira vez.


Nandan Acharya Bhavan

Srila Bhakti Saranga, à esquerda.

 ImliTala - Certa vez, durante a dança da rasa, Radha saiu abruptamente e Krishna foi imediatamente em sua busca. Ele procurou a amada em todos os lugares, mas não conseguiu encontrar, então Ele veio e sentou-se sob a árvore Imli tala. Ele começou a ficar dourado como a pele de sua amada, pois não suportou ficar longe de Radha Rani. Este foi o momento em que Radha chegou lá e viu o milagre do corpo sagrado de Sri Krishna e recebeu seu darshan. Radha ficou surpresa e questionou o Senhor desta forma dourada. Krishna disse a ela que estava procurando desesperadamente por ela e se sentiu triste devido à separação e sentou-se sob a tala Imili cantando seu nome gracioso. Devido a isso, Ele começou a ter sentimentos como Radha e humor de Radha quando separados.

 Quase 5.000 anos depois, Krishna veio novamente na forma do Senhor Chaitanya Mahaprabhu e sentou-se debaixo desta árvore e cantou o nome divino de Sri Krishna e teve em sua mente o mesmo intenso sentimento de separação do Senhor.